Geração Distribuída (GD) é o termo usado para caracterizar a geração de energia de porte menor do que a geração centralizada. Portanto, como o próprio nome diz, é distribuída por estar mais próxima ao consumo, aumentando a distribuição geográfica da geração de energia. O produtor-consumidor de energia é conhecido no setor elétrico como “prosumidor”.
Com a entrada em vigor da Resolução Normativa ANEEL nº 482 em 2012, o consumidor brasileiro pode gerar sua própria energia a partir de fontes renováveis. Pode, inclusive, fornecer o excedente para a rede da distribuidora. Essas são as chamadas micro e minigeração distribuída de energia elétrica.
Essas modalidades de geração distribuída de energia trouxeram diferentes benefícios econômicos (redução de custos e aumento da competitividade) e socioambientais (geração de empregos e aumento da renda, redução de emissões e poluentes e economia de água). Importante destacar que o empoderamento dos consumidores de energia está presente no setor de eletricidade através da popularização das tecnologias de micro e minigeração distribuída. O consumidor tem a opção de gerar a sua própria energia e com isso maior liberdade de escolha.
Atualmente há um importante movimento mundial conhecido como 3D´s: descarbonização, digitalização e descentralização. A GD é, em outras palavras, uma forma de descentralização da geração de energia! E a geração de energia solar fotovoltaica é uma geração distribuída, portanto parte importante desse movimento 3D.
No Brasil, com a quantidade de sol disponível por todo o país, a fonte solar fotovoltaica é responsável por mais de 99% de todos os sistemas na modalidade de GD.
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